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Como as suas Emoções podem Influenciar o seu Jogo (e o da Kabum)

Olá, Invocador, eu sou o Heye, sou Coach e hoje vou te mostrar como as suas emoções podem destruir o seu jogo e também o jogo da Kabum.

Bom, depois da derrota do Brasil, eu acho justo falar um pouco sobre e tentar dizer para vocês o pode ocasionar isso. Ultimamente não temos tido bons resultados e, acredito eu, a fala do Titan é muito reveladora. Dentre todos, ele foi um dos jogadores que estava, visivelmente, com a melhor postura, mesmo sendo tão novo.

Você sabia que o estresse pode te fazer jogar muitíssimo pior? Ou a tristeza? Ou o nervosismo? Ou até mesmo a excitação? Vamos conversar um pouco mais a respeito disso e como essas coisas vem influenciando os times Brasileiros há muito tempo.

Hábitos dentro do Esporte

No texto sobre como sair do automático eu explico a relação entre o LoL e a formação de hábitos, mas aqui eu quero falar um pouco sobre a influência disso em outros esportes.

Todos os jogadores de alto nível, independente do esporte, utilizam uma grande gama de hábitos pré-estabelecidos para jogar. Não importa qual a modalidade, gênero ou o que for. Os hábitos, em suma, são muito importantes, porque são eles que dão a velocidade de ação.

Daniel Kahneman, prêmio nobel de economia, conta em seu livro “Rápido e Devagar – Duas formas de pensar”, que existem duas formas de pensamento. Uma rápida, automática e passiva de falhas e outra devagar, não automática e mais exata. É a diferença entre eu te perguntar quanto é 2+2 ou 37×64. A sua vida inteira você respondeu 2+2, então é automático, mas 37×64 é algo que provavelmente você quase nunca fez. A primeira resposta veio a sua cabeça assim que você leu, nem precisou pensar, já a segunda não.

Quando falamos de um esporte de alto nível, principalmente os que dependem de grandes estratégias, precisamos de ambos para ter um bom resultado. E, claro, no LoL não é diferente.

O Titan não raciocina se ele pode ou não entrar em uma moita. Ele sabe se deve ou se não deve, porque isso é intrínseco. Assim como o Ranger sabe se tem que jogar o ult da Sejuani um pouquinho para a frente ou para trás. Eles fazem isso 10 horas por dia todos os dias.

Por outro lado, decisões como fazer ou não um barão, armar um gank, definir o tracking de um jungle são coisas bem mais complicadas de se automatizar. Não é impossível, mas é muito mais difícil e também tem um lado perigoso. As emoções.

Emoções

As emoções são, sem dúvidas, o maior inimigo dos jogadores profissionais em grande decisões. É claro que o estresse é impactante, assim como o nervosismo, não importa o Esporte. Mas, eu digo com segurança, você não sabe o tamanho desse impacto.

Dan Ariely, professor de Economia Comportamental do MIT, mostrou em um experimento relatado no seu livro “Previsivelmente Irracional”, como as suas emoções podem alterar o seu estado de pensamento.

O experimento consistia em fazer com que uma pessoa em um estado normal, sem emoções, tentasse prever como ela agiria ao estar excitada. E, depois, respondesse as mesmas perguntas estando de fato excitada. Após o fim do experimento os números foram assustadores. A taxa média de erros foi de 72%.

Apesar dos resultados terem sido específicos para excitação, eles nos permitem presumir uma clara mudança de comportamento ao estar sob influência emocional. A grande realidade é que, não só agimos diferente, como também não sabemos como agimos quando estamos em um estado mais emotivo.

E, claro, isso nos traz de volta ao Esporte. Em teoria, jogadores profissionais deveriam estar blindados contra emoções, mas vamos ver que isso não é bem assim. Jogadores são humanos.

Tony Dungy

Como conta Charles Duhigg em seu livro “O Poder do Hábito”, Tony Dungy foi primeiro treinador afro-americano a ganhar o Super Bowl, um dos maiores eventos esportivos do mundo, e chegar 10 vezes consecutivas às finais. E ele tinha uma visão consideravelmente diferente sobre como um time de futebol americano deveria ser treinado. Em vez de gravar um livro de estratégia gigante, ele trabalhava seu time para jogar em volta de hábitos muito bem estabelecidos.

Foi ele que transformou um time que há 16 anos era tido como um dos piores a disputar a liga em uma potência do esporte. Dungy teve muitas vitórias, mas havia um problema. No começo de sua carreira, todas as vezes que o time chegava em um momento crítico, pouco antes de se classificar para as finais, era derrotado jogando de forma irreconhecível.

Foram 8 anos de derrotas com o mesmo problema. Nas palavras do próprio Dungy “Nós treinávamos e tudo se encaixava, então íamos para um jogo importante e era como se o treinamento tivesse sumido”. “Depois do jogo, meus jogadores diziam: ‘Bom, era uma jogada crítica e eu voltei para o que sabia’ ou ‘Senti que tinha que avançar’. O que eles realmente estavam dizendo era que confiavam no nosso sistema na maior parte do tempo, mas quando tudo estava na corda bamba, essa fé se rompia.”

Em suma, os jogadores começavam a pensar demais e faziam coisas que não haviam treinado, hesitavam ou simplesmente erravam. Eles paravam de usar o seus hábitos. Ou seja, saíam do sistema de pensamento rápido para o sistema pensamento lento sempre que estavam sob pressão.

O Tony Dungy só foi vencer seu primeiro campeonato quando, faltando poucos dias para a semifinal e 3 dias para o natal, seu filho, que acompanhou de perto a rotina de trabalho com o pai durante a infância, cometeu suicídio. O time perdeu a partida que disputou, mas a dor do treinador unificou os jogadores.

Essa foram as palavras de um jogador que não se identificou: “Eu passara várias temporadas anteriores preocupado com o meu contrato e salário. Quando o treinador voltou, depois do enterro, queria lhe dar tudo o que podia, acabar com a dor dele. Eu meio que me entreguei ao time.”

Na temporada seguinte, a equipe de Dungy fez uma campanha incrível e, novamente na semifinal, começaram perdendo, mas conseguiram uma virada histórica nunca vista antes. Foi assim que, no jogo seguinte, ele conseguiu vencer o seu primeiro Super Bowl.

Isso nos tira uma lição importante. Os hábitos são muito fortes, mas sucumbem perante emoções.

Phil Jackson e o círculo de amor

Em qualquer esporte, o que define um jogador de alto nível é a capacidade de tomar sempre a melhor decisão. Mas, a verdade é que qualquer um pode tomar a melhor decisão depois de analisar 300 vezes a situação. Então, é preciso tomar a melhor decisão o mais rápido possível.

Dentro do LoL isso não é diferente. Um bom jogador profissional sabe exatamente o que precisa fazer dentro de uma partida, porque ele treina isso diariamente. Acontece que, independente de quem seja, pode acabar sucumbindo a pressão. E é aí que entramos. Como mudar isso?

Phil Jackson, o maior vencedor da NBA de todos os tempos, com 11 vitórias, sendo 4 como jogador e 7 como treinador e tendo trabalhado com grandes estrelas como Michael Jordan e Kobe Brian, explica em seu livro uma coisa pouco comum. De acordo com ele, é preciso amor.

Os times precisam de uma espécie de amor que liga os jogadores, mas não um amor fraternal ou romântico. De acordo com Phil, a melhor forma de definir esse amor é “a intensa conexão emocional entre os grandes guerreiros no calor da batalha”. É a ideia de que todos os jogadores são capazes de fazer tudo um pelo outro, assim como os Colts fizeram por Dungy. Eles se uniram como nunca e confiaram uns nos outros acima de tudo.

Esse tipo de conexão é o que impede os jogadores de perderem a confiança em si mesmos. Sem isso uma equipe é só um grupo de pessoas que trabalham juntos. É essa a diferença entre as grande equipes, que são capazes de feitos históricos e times que, apesar de terem tudo para brilhar, apenas fracassam.

E, dentro do LoL temos um bom exemplo disso com um dos maiores jogadores da história. O Uzi, que vem brilhando muito hoje em dia, aprendeu uma grande lição em 2015.

Uzi e OMG

Em dezembro de 2014 o nosso querido Uzi foi vendido da RNG (na época Star Horn Royal Club) para a OMG em uma das maiores transferências da história. Acontece que a OMG montou uma equipe repleta de grandes estrelas, mas que era incapaz de jogar junta.

Depois de terminar a temporada de primavera em 3º lugar na fase regular, a OMG perdeu de 3×0 para a LGD nas quartas de final. Então, com a chegada do split de verão, a expectativa era de que, com esse elenco, a OMG melhorasse. Acontece que a expectativa de vitória se tornou decepção.

Um time recheado de estrelas em todas as posições que, de forma inacreditável, terminou em 7º lugar na fase regular. O resultado era inaceitável e a resposta ao público veio com o Legends Rising. A equipe não tinha sinergia, os jogadores não se entrosavam.

https://youtu.be/tyLGWafk9ss?t=7m39s

Essa, provavelmente, foi a nossa maior prova de como bons jogadores e muito talento não significam nada.

A OMG acabou tendo que mudar a line após perderem todos os outros campeonatos disputados aquele ano, mas o aprendizado fica. Não adianta ter um ótimo time se ele não conversa. É preciso mais do que um conjunto de estrelas para vencer. E essa é uma coisa que se aprende hoje em dia com algo um tanto controverso.

O Marketing Multinível

Apesar de parecer improvável, o MMN, como é conhecido, tem uma coisa para nos ensinar.

O MMN nada mais é do que uma empresa em que, cada pessoa ganha uma porcentagem de lucro em cima dos produtos vendidos pela pessoa seguinte. Não chega a ser uma pirâmide, mas dependem do acesso de mais e mais pessoas para funcionar.

Acontece que, como todos que estão ali dentro ganham quando mais pessoas entram nas equipes, eles dão treinamentos e sempre incentivam quem está ali dentro a participar dos eventos. A ideia, aparentemente, é criar uma sensação de fraternidade.

Assim, uma frase muito repetida dentro dessas empresas é “sistema sempre”. Eles defendem que, se você quer prosperar, deve se manter dentro do sistema de ensino, porque acima de tudo, as palestras servem como motivador. Elas te dão energia e te colocam perto dos seus iguais.

Gera-se união, quem está dentro, está dentro, e, através da empresa, se cria uma fraternidade. Um ajuda o outro acima de tudo e todos trabalham juntos. Nada é mais importante que isso, porque, nas palavras deles mesmos, uma pessoa sozinha se desmotiva, cansa, mas uma pessoa junto ao grupo permanece forte.

Apesar de eu não ser um adepto ao MMN, devo concordar que eles têm razão nisso. Esse é um dos motivos dessas empresas fazerem tanto sucesso. Na verdade, o grande motivo dessas empresas prosperarem é a união das redes. Aqueles que conseguem se manter unidos, normalmente, são os que tem mais ímpeto para se manter trabalhando dia e noite.

As empresas forjam o mesmo tipo de sentimento que o Phil Jackson retrata, mas com uma cultura voltada para as metas empresariais. Isso, apesar de simples, é o maior gerador de sucesso possível para algo que não depende de um líder, mas sim da massa. Você precisa de mais pessoas, mas se elas estiverem separadas, não terão força e o seu negócio vai fracassar.

Tá, mas o que isso tem a ver com os esportes? Vamos falar um pouco sobre a Kabum, agora.

A Kabum e o Mundial

Desde que foi formada, a organização passou por altos e baixos e chegou a ter uma boa experiência em 2014, quando eliminou a Alliance. Mas, eu quero lembrar o cenário em que isso aconteceu.

Em 2014, nós já havíamos perdido os primeiros jogos e a partida que deu a classificação para a C9 no lugar da Alliance, em que a Kabum, milagrosamente, conseguiu a vitória, já não valia mais nada para nós. Esse fato, por si só, ajuda a entender que, naquele momento, já não havia mais pressão pelo resultado. Era apenas jogar por jogar e tentar fazer o melhor antes de ir para a casa.

A paiN de 2015, quando conseguiu duas vitórias e foi aclamada, também passou pela mesma coisa. O time apresentou boas partidas contra a maior parte dos adversários, mas sempre errava besteira. Estava visivelmente nervoso. Foram muitas vitórias batendo na trave até que a primeira saiu contra a Flash Wolves. Depois disso, a vitória contra a CLG só aconteceu depois que o Brasil estava eliminado. Novamente, sem pressão, em um jogo de pouca importância.

A Kabum de hoje tinha potencial para vencer muitas partidas que perdeu e a entrevista do Titan foi muito reveladora. “Tivemos problemas internos” e “Quando estamos a flor da pele é mais complicado” são a prova de que faltou preparo emocional.

O cenário brasileiro nem de longe é um dos melhores quando se trata de nível de jogo. Estamos muito atrás das regiões Majors e algumas Minors, mas, ao mesmo tempo, é uma região com qualidade para evoluir e que pode mostrar mais.

O grande problema hoje é que os jogos do Brasil não são jogos em que a derrota vem por erros comuns. São erros que não aconteceriam normalmente. E, sem dúvidas, isso é algo muito negativo para a região, porque é difícil aprender uma vez que não se consegue nem mesmo dar o seu melhor.

E dá para resolver?

A maior parte dos times que estão hoje no mundial são times com jogadores já renomados. Muitos deles já participaram de outros mundiais e, quando não são todos, pelo menos uma parte sim. Mas e o Brasil?

Não adianta mandar duas vezes a mesma organização, se não mandar o mesmos jogadores. Uma organização com mais experiência serviria apenas para dar melhor infraestrutura aos jogadores, mais conforto e planejamento. Mas, não serve quase de nada, se os jogadores não tiverem essa mesma experiência.

O Brasil está há muito tempo fazendo uma roda de jogadores, sem nunca ter um time no topo.

O problema, claro, é a falta de resultado que isso nos traz. Então, seria lógico dizer que, para ter bons resultados, precisamos começar a mandar os mesmos times e jogadores. O único porém é que isso não é nada simples, uma vez que a região trocas constantes.

Mas essa é a única solução? Não, claro que não. Em 2013 a SKT foi para o seu primeiro mundial e destruiu qualquer esperança de vitória que outro time tivesse. Assim como a KOO Tigers do Peanut, em 2016, fez jogos maravilhosos.

Então, o que fazer?

Michal Phelps

O maior nadador de todos os tempos também nos ensina algo. Sendo o maior medalhista olímpico em uma única edição, com 8 ouros, e ter batido 37 recordes mundiais, ele nos mostrou que nada é impossível.

Em “O Poder do Hábito” de Charles Duhigg, ele explica que o Michael Phelps treinava seguindo um padrão. Ele não tinha que simplesmente entrar na piscina e dar umas braçadas. Sempre que ia nadar em velocidade de competição, seu treinador, Bob Bowman, pedia que ele “colocasse a fita”. A ideia era que o Phelps criasse mentalmente todo o ambiente de uma prova. Ele treinava com isso em mente.

Todos os dias antes de dormir e ao acordar ele “colocava a fita”. E assim, ele começou a criar os padrões que davam a ele segurança durante as provas. Aos poucos seus tempos foram melhorando e, conforme foi se acostumando, chegou ao ponto em que seu treinador precisava apenas sussurrar em seu ouvido e ele já fazia automaticamente.

Eu não vou me alongar muito nesse assunto, mas o Bowman explica que, se você perguntasse ao Michael Phelps no que ele estava pensando antes da prova, ele provavelmente diria que não estava pensando em nada. Mas, a verdade é que não era bem isso. Os hábitos de Phelps estavam tomando o controle. Ele já havia repetido aquilo centenas, senão milhares de vezes. Era automático.

Isso fazia com que, para o Phelps, por mais arrogante que pareça, vencer não fosse nada além de natural. As coisas aconteciam sempre exatamente como ele esperava.

Ainda que isso seja espantoso, está de acordo com o que um jogador profissional precisa para se manter concentrado. Evita dispersões, porque ele vai estar habituado a situação. É como se, diariamente, ele fosse capaz colocar em prática as situações em que o esporte pode se tornar mais estressante. Assim, ele evita que as emoções e estresse destruam seus hábitos.

E qual a conclusão disso tudo?

O Brasil é um país com jogadores talentosos, mas indisciplinados e com mindset ruim. É só vermos as redes sociais de boa parte dos jogadores. Falta estrutura mental para fazer acontecer o que é necessário em um time de alto nível. Então, qual é a nossa solução?

Nós não podemos ignorar o fato de que, para termos bons resultados, precisamos treinar, mas, além disso, precisamos conseguir colocar em prática o que já sabemos ao jogar internacionalmente. E como fazemos isso? Dependemos dos ensinamentos de Bob Bowman, Phil Jackson e Tony Dungy.

1º – Tony Dungy – Precisamos que, acima de tudo, nossos jogadores estejam preparados estrategicamente. Sem isso, será impossível criar um time capaz de ter relevância nacional e internacional.

2º – Phil Jackson – Precisamos que o nosso time seja unido. Eles precisam ser movidos por algo maior, precisam de um objetivo em comum que se ponha acima de todos.

3º – Bob Bowman – Precisamos que nossos jogadores estejam preparados para lidar com a pressão de um momento tão estressante. Diariamente eles tem que ser preparados para isso.

Se juntarmos essas 3 coisas, provavelmente teremos mais sucesso em jogos de nível internacional. Não adianta fazermos especulações se os jogadores dormiram bem, se estavam cansados, se a nossa soloQ é fraca. Nada disso é relevante, nós precisamos fazer o melhor possível sempre para que nossos jogadores profissionais estejam capacitados e preparados emocionalmente.

Não é raro vermos, não só no Brasil, profissionais que perdem a capacidade de fazer aquilo que sabem diariamente apenas por conta da pressão. Não importa quem seja, se há falha emocional, o resultado será negativo.

Os finalmentes

É, sem dúvidas, muito preocupante que o Brasil ano após anos venha tendo resultados pífios sem apresentar evolução. Já há algum tempo o CBLoL se tornou um campeonato que define a melhor equipe por conta de coisas simples, então é importante estarmos atentos aos nossos resultados.

Outra coisa relevante é o papel do torcedor. Nós devemos cobrar os resultados sim. Os jogadores precisam saber que nós não esperamos nada além do melhor, mas isso deve vir junto com apoio. A torcida precisa estar junto, sempre fazendo o possível para motivar e levantar. E, claro, sempre que necessário, cobrar também.

Quem está de fora pode ser ao mesmo um grande amigo ou um algoz, dependendo da forma como usa as palavras.

Enfim, nesse texto, apesar de enorme, eu acredito que tenha ficado bem explicado o motivo, na minha opinião, do fracasso da Kabum e como talvez o Brasil possa melhorar. É preciso algo além de apenas uma boa estratégia e de muito treino. É preciso estabilidade, disciplina e foco.

Podemos conseguir tudo isso e voltar a evoluir, basta termos a visão correta.

E, para não dizer que não falei nada a respeito. A nossa soloQ de cada dia tem os mesmos problemas. Tudo que se aplica a um jogador profissional também se aplica a nós. Então, jogar com qualquer problema emocional, seja estresse, nervosismo, frustração, raiva, ou qualquer outra, o nosso resultado no jogo tende a ser muito pior.

Sendo assim, eu espero que você tenha gostado do texto e, se leu até aqui, meus parabéns, você é um guerreiro. Eu agradeço fortemente a atenção e te convido a deixar um comentário dizendo o que acha do cenário brasileiro e do que eu disse também.

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No mais, um abraço e até a próxima!

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Heye
Hey, meu nome é Guilherme Thompson, mas sou conhecido como Heye no cenário. No meu dia-à-dia trabalho diretamente com jogadores de elos entre o Mestre e Challenger e, depois de vários anos como coach, criei o Escola de Invocadores para compartilhar um pouco desse conhecimento que parece tão inacessível. Afinal, só vamos melhorar o cenário quando todos se ajudarem e tiverem acesso a um conteúdo de qualidade. Espero que tenha curtido o post!

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